As parcelas do Auxílio Brasil referentes ao mês de junho começarão a ser pagas na próxima sexta-feira (17), quando os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) final 1 terão os valores liberados.
Os demais beneficiários vão receber as suas parcelas até o dia 30, de acordo com o calendário abaixo:
Em maio, o tíquete médio do benefício foi de R$ 409. Ao todo, foram pagos R$ 7,3 bilhões a 18,1 milhões de famílias, segundo o Ministério da Cidadania. O número foi um pouco maior do que o pago em abril, quando 18,06 milhões de famílias foram atendidas pelo programa, totalizando recursos de R$ 7,4 bilhões.
O benefício é destinado a famílias em situação de extrema pobreza. Famílias em situação de pobreza também podem receber desde que tenham, entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos.
As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105. As em situação de pobreza têm renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210.
No dia 4 de maio, o Senado aprovou medida provisória (MP) que torna permanente o valor mínimo de R$ 400 para o Auxílio Brasil.
Quem recebe
Há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil:
- Se já tinha o Bolsa Família: Auxílio Brasil será pago automaticamente
- Se está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família: vai para a lista de reserva
- Se não está no CadÚnico: é preciso buscar um Cras para registro, sem garantia de receber
Como obter informações
Por telefone:
- O beneficiário pode ligar no telefone 121, do Ministério da Cidadania, para saber se tem direito ao Auxílio Brasil e o valor que será pago.
- Também é possível obter informações sobre o benefício na Central de atendimento da Caixa, pelo telefone 111.
Por aplicativos:
- No aplicativo Auxílio Brasil (disponível para download gratuitamente para Android e iOS), é possível fazer o login utilizando a senha do Caixa Tem. Caso não tenha, basta efetuar um cadastro.
- No aplicativo Caixa Tem poderão ser consultadas informações sobre o benefício, como saldo e pagamento de parcelas.
Com informações: Economia /G1
Foto: Marcello Casal