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Casos de varíola dos macacos sobem para 121 em 13 cidades da região; Indaiatuba tem 2 confirmados

Dados são da Secretaria de Saúde de SP, exibidos em painel do governo estadual nesta sexta-feira (30)

Campinas (SP) registrou mais dois casos de varíola dos macacos e totaliza 81 moradores infectados, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde de SP. A atualização, exibida em painel do governo estadual na manhã desta sexta-feira (30), elevou o total de diagnósticos positivos na região para 121, distribuídos em 13 cidadesVeja no mapa abaixo.

A Prefeitura de Campinas somou até a última quinta-feira (29), 80 casos de varíola, sendo 75 homens e cinco mulheres, com idades entre 21 e 57 anos. São 28 infectados importadas e 52 autóctones, que tiveram transmissão comunitária. Um novo boletim sobre a doença é esperado para a próxima segunda (3).

As demais 12 cidades com registros positivos não tiveram alterações. Em todo o estado são 3.718 casos da doença.

 

Onde há casos na região:

  • Campinas: 81
  • Sumaré: 12
  • Americana: 7
  • Paulínia: 4
  • Hortolândia: 3
  • Jaguariúna: 3
  • Valinhos: 3
  • Indaiatuba: 2
  • Vinhedo: 2
  • Amparo: 1
  • Espírito Santo do Pinhal: 1
  • Monte Mor: 1
  • Pedreira: 1

 

Sintomas

O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus.

Também podem aparecer os seguintes sinais:

  • Caroço no pescoço, axila e virilhas
  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Calafrios
  • Cansaço
  • Dores musculares

Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias. Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas.

Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e precisam ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas usados pela pessoa infectada.

 

Como prevenir

  • Evitar contato direto com lesões características.
  • Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
  • Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
  • Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
  • Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.
  • Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.

 

 

 

 

 

Com informações de G1