Confira a provável escalação da Seleção Brasileira para a estreia contra a Sérvia
A Copa do Mundo do Catar vai começar para a seleção brasileira. Nesta quinta-feira (23) o Brasil enfrenta a Sérvia às 16h (horário de Brasília), no estádio Lusail, pela primeira rodada do Grupo G, que também tem Suíça e Camarões. Como estratégia para a partida, Tite não revelou em nenhum momento qual seria a escalação da equipe. As dúvidas giram em torno de Vinícius Junior. ou Lucas Paquetá no ataque, Casemiro com Fabinho ou Fred no meio-campo, e escalar Thiago Silva ou Éder Militão no miolo de zaga.
Com alguns indícios dos treinamentos dos últimos dias, o Brasil deve entrar em campo com Alisson, Danilo, Thiago Silva, Marquinhos e Alex Sandro; Casemiro e Lucas Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar e Vinícius Junior. Em entrevista coletiva pré-jogo, o técnico da Sérvia disse que não irá mudar o estilo de jogo ofensivo de sua seleção na partida contra os brasileiros. O país europeu deve ser formado por Vanja Milinkovic-Savic; Milenkovic, Veljkovic e Pavlovic; Zivkovic, Gudelj, Sergej Milinkovic-Savic, Miadenovic e Tadic; Mitrovic e Vlahovi.
Na capital paulista, os torcedores demonstram a ansiedade e torcida pela Seleção Brasileira decorando as ruas de verde e amarelo. O taxista Roberto Souza é um dos organizadores da decoração temática da Rua Colastine, no bairro de Campo Grande. Ele conta que, desde que ele era criança, a rua é enfeitada na véspera da Copa do Mundo. “Infelizmente, a gente vai perdendo um pouco na geração de hoje em dia. Para eles não tem tanta importância, mas, para a gente que é lá de trás, sempre mantemos essa cultura aqui. Não pode parar”, diz Souza.
A Rua Hélio Manzoni, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, também já está pronta para receber os torcedores. Quem passa por ali se depara com o nome do Brasil em destaque, pintado sobre os paralelepípedos em verde e amarelo. No muro, o brasão da CBF e o Canarinho completam o clima de Copa. As pequenas Mayara e Manuela Machado ajudaram a colorir a via. Para as duas o sentimento é de felicidade e o momento de pura diversão. “Eu gosto de pintar. Eu acho ‘da hora’.
Eu sinto felicidade e animação, a gente fica fazendo guerrinha de tinta”, conta uma delas. Ambas as meninas são a nova geração de uma tradição que vem desde 1994, quando o Brasil ganhou o título de tetracampeão. Naquele ano, os moradores começaram a pintar as ruas do bairro Gopouva, também em Guarulhos. De lá para cá muita coisa mudou, mas o empenho da vizinhança segue intacto.
