Passam – se os dias, as horas e os familiares de Michele Pedroso Gavioli, 26 anos, vivem momentos de tristeza depois do seu desaparecimento. Pelo que se sabe, até agora, uma câmera de monitoramento instalada próximo da casa em que ela mora, na Rua Diadema, na Cidade Nova, em Itu (SP) – flagrou o momento em que ela e o namorado de , 22 anos, entram no imóvel. Cerca de uma hora depois sai em um Fiat Pálio cinza com ela aparentemente desacordada e a coloca no banco de trás.
O material está nas mãos da delegada que investiga o caso e por enquanto não será divulgado. Na madrugada do último sábado (16), o veículo dela foi encontrado em chamas no km 84 da Rodovia Castello Branco, em Sorocaba-SP. Agentes da Via Colinas, Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados e constataram que dentro do carro havia um corpo carbonizado. Após o desaparecimento, a Guarda Civil Municipal (GCM) e a Polícia Civil foram acionadas por Reginaldo Aparecido Gavioli, pai de Michele. Ao chegarem ao imóvel, marcas de sangue foram encontradas no corredor externo e no batente da porta do quarto.
Um celular e um facão foram apreendidos. A perícia criminal também esteve no local e suspeita – se que o investigado mudou o cenário do crime. Na manhã da última segunda – feira (18), Reginaldo esteve no Instituto Médico Legal (IML), em Sorocaba para colher material genético para saber se era Michele. Os exames foram encaminhados para São Paulo e pode demorar até cinco meses para ficar pronto, segundo nos informou Reginaldo. O acusado continua desaparecido. O crime, ao que tudo indica, foi premeditado.
Com informações: Região Em Notícia
Foto: Divulgação