A dengue é uma doença transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em locais com água parada. A fêmea desse mosquito põe seus ovos em águas acumuladas, e após algum tempo, eles se transformam em novos mosquitos. Embora a transmissão da dengue dependa exclusivamente da picada do Aedes aegypti, a doença ainda afeta diversos municípios brasileiros, incluindo Indaiatuba. Atualmente, Indaiatuba registrou 31 casos confirmados de dengue, enquanto os casos de Zika e chikungunya continuam zerados.
Para combater a proliferação do mosquito, a cidade adota medidas preventivas, como as armadilhas específicas para o Aedes aegypti. Essas armadilhas consistem em potes plásticos transparentes com água, cobertos por um tecido preto umedecido e com larvicida. O mosquito pousa nesse tecido e acaba levando o larvicida consigo. Quando ele visita outros criadouros para pôr seus ovos, deixa o larvicida nos locais, impedindo que novas larvas se desenvolvam. O bairro Jd. João Pioli foi o primeiro a receber essas armadilhas, com monitoramento iniciado em 2024, e outras áreas da cidade também serão atendidas em breve.
Em conclusão, é fundamental que a população esteja ciente dos riscos da dengue e adote medidas preventivas. A dengue pode provocar sintomas graves, como queda de pressão, sangramento das mucosas, hemorragia, dores abdominais e muitos outros. Pode até levar à morte. Por isso, é recomendável seguir as prescrições do médico, se hidratar tomando muita água, repousar e, se for preciso, ir ao médico.
Fonte: Site da Prefeitura Municipal de Indaiatuba e site da revista Veja.
