Em uma nova atualização às 9h33 desta quarta-feira (18), a Prefeitura de Indaiatuba (SP) atualizou o número de casos suspeitos de coronavírus na cidade. São 48 casos suspeitos. Um caso de morte suspeita. Nenhum caso foi confirmado até o momento. Os resultados dos exames, enviados ao Instituto Adolfo Lutz, podem levar até duas semanas para sair por causa da alta demanda registrada.
Brasil. Após registrar a primeira morte pelo novo coronavírus (Covid-19) na terça (17), a atualização do Ministério da Saúde registrou 291 casos. Depois disso, os Estados atualizaram mais 60 casos, ou seja, agora são 351 casos até o momento.
A maior diferença se deu nos casos suspeitos, que pularam de 2.064 para 8.819, quase quatro vezes. São Paulo segue liderando, com 164 casos. O estado vem seguido do Rio de Janeiro (33), Distrito Federal (22), Pernambuco (16) e Rio Grande do Sul (10). Também possuem casos Santa Catarina e Minas Gerais (sete), Goiás e Paraná (seis), Ceará (cinco), Sergipe e Mato Grosso do Sul (quatro), Bahia (três) e Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas e Espírito Santo (um).
Bolsonaro. O presidente Jair Bolsonaro informou, na noite desta terça-feira (17) que testou negativo pela segunda vez para o novo coronavírus (Covid-19). Ele já havia feito o primeiro exame na semana passada, também com resultado negativo. Bolsonaro, familiares e auxiliares que o acompanharam em viagem aos Estados Unidos, há pouco mais de uma semana, estão sendo monitorados e examinados depois da confirmação de que 14 integrantes da comitiva testaram positivo para o novo coronavírus.
General. O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, informou hoje (18) que o resultado do seu segundo exame para detectar coronavírus deu positivo. O teste foi realizado pelo Hospital das Forças Armadas, em Brasília e, de acordo com o GSI, será feita uma contraprova pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
“Estou sem febre e não apresento qualquer dos sintomas relacionados ao Covid-19. Estou isolado, em casa, e não atenderei telefonemas”, escreveu Heleno em publicação no Twitter. O ministro do GSI tem 72 anos e, por causa da idade, está dentro do grupo de risco da doença. Os idosos e pacientes de doenças crônicas fazem parte do grupo que mais causa preocupação com a pandemia de Covid-19. A baixa imunidade os deixa mais vulneráveis à ação do coronavírus e a complicações decorrentes dele.
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