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Campinas, Itu e Jundiaí confirmam mortes por coronavírus

A Prefeitura de Campinas (SP) confirmou nesta quinta-feira (14) mais três mortes pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Com isso, o total de óbitos subiu de 28 para 31. O número de casos chegou a 714 — 45 a mais do que o registrado até quarta-feira (13), quando havia 669.

As três vítimas, dois homens e uma mulher, tinham entre 67 e 82 anos. Todas possuíam outras doenças (comorbidades). O homem de 82 anos morreu em 17 de abril e estava internado em um hospital público. O exame que confirmou a presença do novo coronavírus foi feito no Instituto Adolfo Lutz.

O outro homem tinha 69 anos e morreu na terça-feira (13) internado em hospital público. O teste também foi realizado pelo Adolfo Lutz. Já a mulher, de 67 anos, estava internada em hospital privado, onde morreu em 11 de maio. O exame que confirmou a Covid-19 foi feito em laboratório particular.

Itu

A Prefeitura de Itu (SP) informou nesta quinta-feira (14) que a cidade contabiliza 11 mortes por coronavírus. Segundo informações da prefeitura, as pacientes eram três idosas, de 83, 90 e 95 anos, todas com doenças pré-existentes. A cidade conta, atualmente, com 58 casos confirmados, 167 casos descartados (exames negativos) e 30 aguardando resultados (13 internados e 04 em UTI). Até o momento, 18 casos de cura foram comunicados.

Jundiaí

A prefeitura de Jundiaí confirmou mais duas mortes por coronavírus, sendo 27 no total. Ainda não há detalhes sobre os pacientes. Ainda segundo o Executivo, novos casos foram confirmados e o número aumentou para 328 casos positivos. Entre eles, 114 estão em casa em recuperação, 154 recuperados, 33 internados entre Jundiaí e outras cidades.

A cidade contabiliza 60 casos suspeitos no aguardo de resultado, entre 34 aguardando em casa, 21 aguardando resultado internados e cinco óbitos.

Em internações, Jundiaí registra 42% de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pública com uso de respirador e 70% de ocupação de leitos de UTI na rede privada com pessoas com diagnóstico prévio de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).

foto: divulgação