A busca por uma atividade física para melhorar a saúde e o condicionamento físico tem levado muitos brasileiros a adotarem a corrida de rua como prática esportiva. Essa tendência foi observada no Relatório Anual sobre Tendências de Esportes do Strava, que aponta um crescimento de 109% no número de clubes de corrida em 2024 na comparação com o ano anterior, o dobro da média mundial.
Segundo informações divulgadas no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 47% dos brasileiros adultos do país são sedentários. Entre e entre os jovens, esse número chega a 84%. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde brasileiro é de pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ao longo da semana.
Neste contexto, práticas como a corrida de rua podem fazer a diferença. No entanto, é importante ressaltar a necessidade do acompanhamento de profissionais para a orientação da prática esportiva e a avaliação médica, principalmente para pacientes que possuem histórico de doenças cardíacas, circulatórias ou outros diagnósticos que requerem maior atenção. É importante também prestar atenção às técnicas e acessórios que podem melhorar o desempenho, como as meias de compressão, que ajudam na circulação e no conforto durante os treinos.
Ainda segundo a OMS e o Ministério da Saúde, a prática esportiva regular tem impacto direto em doenças e situações como:
- Redução do risco de acidente vascular cerebral (AVC) ;
- Diminuição da pressão arterial e redução das chances de doenças cardiovasculares;
- Controle e redução do risco de desenvolver diabetes;
- Melhora da insônia;
- Ajuda na circulação sanguínea;
- Promoção do bem-estar físico e mental.
Dores e fadiga são queixas frequentes
O cansaço, dores e a fadiga são sensações recorrentes para os corredores de rua, principalmente para as mulheres. Cerca de 82% do público feminino se queixa de dores ou cansaço nas pernas após a atividade física. Entre os homens, a fatia é um pouco menor, 72%. Os dados são de uma pesquisa interna realizada em 2024 pelo departamento de Marketing da SIGVARIS GROUP, empresa especializada em soluções de compressão médica inovadoras e de alta qualidade, com uma amostra de 400 consumidores da sua base do e-commerce, considerando margem de erro de ±3% e nível de confiança de 95%.
Conforme recomendações da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV), as mulheres possuem maior predisposição para estes sintomas, principalmente porque o hormônio feminino é o responsável por vasodilatar a parede das veias. Esse processo cria uma resistência maior ao fluxo sanguíneo, gerando inchaços, fadiga e dores.
Impacto nos músculos e menor fadiga
Para quem está iniciando ou tem a corrida de rua na sua rotina semanal, as meias de compressão podem trazer diversos benefícios ao longo do treino. Elas proporcionam a diminuição da vibração muscular, que ocorre durante o impacto dos pés no solo, da fadiga e do desgaste nas pernas. Outro benefício é a redução do acúmulo de ácido lácteo e o alinhamento das fibras musculares.
Um dos exemplos de produtos próprios específicos é a Linha UP, da SIGVARIS GROUP, que atua de forma preventiva, cuidando da saúde dos pés e pernas.
Esse tipo de meia tem como diferencial a compressão mais intensa na área do tornozelo, que diminui ao longo da panturrilha. O acessório contribui para melhorar a resistência, o desempenho e a recuperação pós-atividade física. Além disso, promove-se uma melhor circulação do sangue e menos dores e câimbras, prevenindo inchaços e edemas.
Com informações: Diego Andrade-CDI Comunicação
Foto: Divulgação-PIXABAY
