HUGO ANTONELI JUNIOR
Diminuiu o preço médio do etanol em Indaiatuba (SP). O litro está sendo comercializado a R$ 2,68, R$ 0,05 a menos do que o registrado na pesquisa anterior. Os dados são do levantamento da Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP) divulgados a cada semana, com dados de 16 postos de combustíveis e 11 revendedores de gás de cozinha.
O etanol está sendo vendido com R$ 0,27 de diferença dependendo do posto em que o consumidor abastecer. O preço mais alto encontrado pela ANP é de R$ 2,79 e o mais baixo R$ 2,52. Lembrando que os preços são dos postos pesquisados, mas há outros não credenciados que podem ter outros valores.
No caso da gasolina, o preço médio se manteve em relação a semana passada, R$ 4. Apesar disso, as extremidades entre os preços se afastaram. A diferença entre o preço mais alto e o mais baixo está em R$ 0,60. É como se a cada seis litros, dependendo do lugar, o motorista possa abastecer um litro a mais. O preço do litro mais baixo está em R$ 3,79 e o mais alto em R$ 4,39.
Gás de cozinha
A pesquisa ainda apontou que o gás segue com o mesmo preço das pesquisas anteriores, custando entre R$ 60 e R$ 75 dependendo do lugar que o consumidor optar por comprar. A dica é sempre procurar um revendedor mais próximo e se possível buscar o botijão para economizar na entrega. O problema é que os preços não devem continuar neste patamar.
Desde terça-feira (5), o botijão de até 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP) residencial ficou mais caro. O novo preço médio do produto, anunciado pela Petrobras, será de R$ 25,33. No último ajuste, feito em novembro do ano passado, o preço determinado foi de R$ 25,07. O produto tem reajustes trimestrais.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que o reajuste vai variar entre 0,5% e 1,4%, de acordo com o polo de suprimento. O Sindigás calcula que o valor do GLP empresarial está 13,4% acima do GLP para embalagens até 13 quilos. Em nota, a Petrobras informou que a alta será de R$ 0,26, ou 1,0% em relação aos preços vigentes desde o último reajuste, em novembro de 2018. A desvalorização do real frente ao dólar foi o principal fator para a alta.
com Agência Brasil
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