Com a chegada da nova parabólica digital, muitas dúvidas têm surgido na cabeça dos brasileiros. Será que a antena nova é mesmo necessária ou dá para continuar com a parabólica antiga? Todo mundo vai ter que trocar? A programação vai deixar de ser de graça? Entre fatos e fakes, desvendamos alguns mitos e verdades sobre essa novidade que promete melhorar a qualidade da TV aberta no país.
Primeiro, vamos aos fatos: a nova parabólica digital é necessária, sim. A migração para a nova tecnologia é essencial porque as parabólicas tradicionais estão com os dias contados. Algumas emissoras, inclusive, já desligaram o sinal analógico – e outras farão o mesmo.
Para continuar assistindo à TV aberta via satélite, a substituição é inevitável. A parabólica digital, além de ser menor e mais moderna, oferece uma qualidade de imagem muito superior, sem aquele “chuvisco” que incomodam no momento de relaxar e assistir à TV.
Nas lojas de eletrônicos, o aparelho custa entre R$ 300 e R$ 900. Mas para algumas famílias, ele sai de graça. Tanto os equipamentos, quanto a instalação da nova parabólica digital são totalmente gratuitos para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal (CadÚnico) e que tenham uma parabólica tradicional instalada e funcionando em casa, aquela grandona que parece um guarda-chuva invertido.
O serviço está sendo realizado pela Siga Antenado, entidade não governamental e sem fins lucrativos responsável pela substituição das parabólicas tradicionais pela nova parabólica digital nos lares de famílias de baixa renda. Em todo o país, já foram instalados mais de 3,4 milhões de kits com a nova parabólica digital.
Para saber quem tem direito a esse kit é preciso entrar em contato com a entidade pelo site www.sigaantenado.com.br ou pelo telefone 0800 729 2404. A equipe de atendimento vai checar os dados do beneficiário e agendar a instalação gratuita da nova parabólica digital na casa dele.
Veja abaixo o que é fake:
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Com informações: Andréa Vargas/ Ágatacom – Assessoria de imprensa regional
Foto: Siga Antenado