HUGO ANTONELI JUNIOR
Uma mulher procurou o Comando Notícia depois de ter sido mal atendida no Hospital Dia, em Indaiatuba (SP). Ela está em fase final da gestação e diz que saiu chorando na unidade. Segundo relatou, estava com o marido e outras pacientes também reclamaram do mesmo médico.
“O ultrassom não durou nem dois minutos”, conta. “Quando entrei no consultório, já fui abrindo a bolsa, pegando o celular, mas ele disse que era proibido tirar foto, fazer qualquer filmagem ou coisa do tipo. Topa mulher quer fazer o primeiro ultrassom, alguma imagem do bebê. Eu também queria. Mas ele disse que era proibido. Respeitei. Guardei o telefone”, prossegue. O caso aconteceu há duas semanas.
“Graças a Deus o nenê está bem, mas eu não consegui ver ele, não tivemos este prazer. Eu queria ser bem tratada. Foi uma situação constrangedora e não foi só para mim. Desde que eu estava aguardando eu via a cara das meninas. Algumas disseram que ele não deixava ver nada e isso me deixou muito nervosa, mas o meu esposo acalmou”, relata.
“Agora se eu quiser ver o meu bebê preciso fazer um particular, pagar, porque acredito que não só eu, mas várias meninas que estavam aquele dia lá ficaram chateadas. Saí de lá chorando e muito nevosa porque ele estava exaltado e estressado”, finaliza.
Tentamos uma posição da Prefeitura com relação à situação, mas não fomos respondidos sobre o assunto.
foto: arquivo/Comando Notícia