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Haoc registra a segunda doação de órgãos de 2019

Na madrugada desta sexta-feira, dia 12 de abril aconteceu no Hospital Augusto de Oliveira Camargo (Haoc), em Indaiatuba (SP), a segunda captação de órgãos de 2019. O paciente de 47 anos, vítima de um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, passou por exames, tratamentos e internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), porém o caso evoluiu para morte encefálica, constatada através dos protocolos que apontam a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.

Com autorização de familiares para realização da doação de órgãos, a equipe da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi acionada para prosseguir com a captação dos órgãos: córneas, fígado e rins, auxiliando assim diversos pacientes que aguardam na fila de transplante.

Segunda do ano

Dia 19 de fevereiro, ocorreu a primeira captação de órgãos de 2019 no Hospital Augusto de Oliveira Camargo (Haoc). O paciente, um homem de 46 anos, sofreu um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico, e morte encefálica, constatada através dos protocolos que apontam a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro.

Doação

Conforme determina a Lei Federal 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, a retirada de tecidos, órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória. Por outro lado, a Lei permite à pessoa “juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo (…) quando se tratar de órgãos duplos, de partes de órgãos, tecidos ou partes do corpo cuja retirada não impeça o organismo do doador de continuar vivendo sem risco para a sua integridade e não represente grave comprometimento de suas aptidões vitais e saúde mental”.

O HAOC conta com uma Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), responsável por detectar possíveis doadores de órgãos e tecidos, viabilizar o diagnóstico de morte encefálica, criar rotinas para oferecer aos familiares de pacientes falecidos no hospital a possibilidade de doação de córneas e outros tecidos, entre outras prerrogativas. 

foto: divulgação