Entre as cidades, Indaiatuba lidera as estatísticas; Dados da CPFL Piratininga são referentes ao primeiro trimestre de 2023
Indaiatuba, 18 de maio de 2023 – Em meio ao ‘Maio Amarelo’, mês da campanha nacional de conscientização no trânsito, a CPFL Piratininga divulga o balanço de colisões contra postes no primeiro trimestre do ano. Nos municípios de Indaiatuba, Salto e Itu foram 40 registradas e, Indaiatuba, lidera as estatísticas com 25 ocorrências, seguidas de Itu, com 8, e Salto, com 7.
O número total de colisões é 21% inferior ao registrado no primeiro trimestre de 2022, no entanto, sob o mesmo comparativo, algumas cidades apresentaram queda na quantidade de casos. Indaiatuba, por exemplo, saiu de 21 ocorrências, em 2022, para 25, em 2023, um número 19% superior. Já Salto e Itu apresentaram uma queda nos números neste ano, saindo de 15 para 7 e de 15 para 8, respectivamente.
“Apesar da queda no número total de colisões, considerando trânsito e trajeto, é importante continuarmos incentivando a discussão da direção segura no trânsito, uma vez que os índices registrados seguem elevados. Somente nesses três primeiros meses do ano, tivemos uma média de quase 1 acidente por dia.”, destaca o gerente de Saúde e Segurança do Trabalho da CPFL Energia, Marcos Victor.
Confira, abaixo, um comparativo dos dados de colisões contra postes nas cidades de Indaiatuba, Itu e Salto, atendidas pela CPFL Piratininga:
Confira, abaixo, um comparativo dos dados de colisões contra postes nas cidades de Indaiatuba, Itu e Salto, atendidas pela CPFL Piratininga:
CIDADE |
1º Trimestre 2022 |
1º Trimestre 2023 |
INDAIATUBA |
21 |
25 |
ITU |
15 |
8 |
SALTO |
15 |
7 |
TOTAL |
51 |
40 |
Dor de cabeça
Na maioria dos casos, após a colisão, é necessária a substituição do poste e a reconstrução da rede de distribuição de energia, o que pode levar tempo até ser concluída. Portanto, além dos danos a si, o responsável pela batida prejudica os moradores da região na qual ocorreu o acidente. Aliás, dependendo da gravidade do ocorrido, as equipes de campo precisam aguardar a realização dos trabalhos da perícia policial para iniciar a manutenção.
Nos casos em que a distribuidora identifica o culpado legal, este é obrigado a assumir os custos de reposição do poste, atualmente avaliado entre R$ 4 mil e R$ 7 mil. A diferença leva em consideração os equipamentos instalados tanto pela distribuidora como pelas empresas que ocupam a estrutura. Por exemplo, um poste com iluminação pública simples tem menor valor que aquele que sustenta um transformador de energia e equipamentos de telecomunicação.
Foto: Arquivo/Comando Notícia