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“Meu sindicato é a minha família”, manifestantes falam sobre reivindicações

HUGO ANTONELI JUNIOR

INDAIATUBA – Dezenas de motoristas de caminhões se reuniram neste sábado (26). Havia veículos parados no acostamento nos dois sentidos no quilômetros 48 da rodovia Santos Dumont (SP-75). Diversos populares deram apoio à paralisação e muitos levaram alimentos para quem estava se manifestando.

Um deles deu um depoimento ao vivo para o Comando Notícia. “O meu sindicato é a minha família. Estou aqui lutando pela minha filha. A grande maioria não está atrelada a nenhum sindicato. Estou defendendo o Brasil. Nós estamos pagando a mais de 15 anos este rombo na Petrobrás. E quem paga por isso é povo, é sentido no bolso de todo, que paga mais caro no pedágio, remédio e comida”, diz.

E ele prosseguiu. “Chamo a população para nos ajudar, é hora de nos juntarmos para protestar. A classe dos caminhoneiros está sufocada, não está conseguindo trabalhar. Tem viagem que se fizerem a conta, não fecha. Então, chega. Não estamos lutando por todos os brasileiros.”

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Paralisação em Indaiatuba

O Comando Notícia fez o caminho de um indaiatubano via transporte público, ao vivo, saindo do Jardim Paulista para o Jardim Morada do Sol. Depois, houve protesto nas margens da rodovia Santos Dumont (SP-75), com organização do trânsito feito pela Polícia Militar Rodoviária, que acabou por volta das 13 horas depois da informação de que todos parados no acostamento seriam multados em R$ 15 mil.

Combustível chegou para a empresa Sou Indaiatuba com escolta da Polícia Civil, conforme o Comando Notícia mostrou também ao vivo. Em seguida, continuou a cobertura do transporte público, indo do Jardim Morada do Sol para a nova rodoviária, mas a linha não passou por lá e da antiga rodoviária o CN partiu para a nova, por volta das 14 horas. As transmissões continuaram, partindo do Polo Shopping – já que não havia linha da nova rodoviária para o Morada do Sol -, para o bairro de origem.

fotos: Comando Notícia