CidadesIndaiatuba

Haoc tem nove internados com suspeita de coronavírus; três em isolamento respiratório

por HUGO ANTONELI JUNIOR

Começou a ficar mais claro o quadro do coronavírus em Indaiatuba (SP). A Prefeitura divulgou na quinta (19) que eram 65 casos suspeitos, sem dizer quantos estavam internados, quem eram, de quais bairros, se tem histórico de viagem, se a contaminação aconteceu aqui na cidade, se eram homens, mulheres ou as idades.

Na manhã desta sexta (20), a assessoria de imprensa do Hospital Augusto de Oliveira Camargo (Haoc) confirmou ao Comando Notícia mais detalhes sobre os casos suspeitos. São nove pacientes internados com sintomas de síndrome respiratória, ou seja, com suspeita de coronavírus. É bom lembrar que todas as pessoas com sintomas gripais neste momento estão sendo tratadas como suspeitas de terem o vírus.

O Haoc informa que destes nove, seis estão internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os outros três estão em isolamento respiratório. De todos estes casos foram colhidos materiais para análise do Instituto Adolfo Lutz, mas ainda não chegaram os resultados. Outra informação importante: não há casos confirmados em Indaiatuba até o momento.

Confira a nota completa que o Haoc divulgou agora pouco.

“Embora não haja no HAOC, até o momento, resultado positivo comprovado por exames laboratoriais para o Covid-19, informamos que há no hospital nove pacientes internados que apresentam sintomas de síndrome respiratória. Destes, seis estão em leitos de UTI. Outros três em leito de isolamento respiratório. Ressaltamos que em todos estes casos, foram colhidos materiais para análise do Instituto Adolf Lutz, mas até o momento não temos o resultado da análise.

As recomendações para pessoas que apresentam sintomas similares a resfriados continuam as mesmas: se são sintomas leves, permanecer em isolamento social; se precisar de cuidados médicos, procure, inicialmente, uma Unidade Básica de Saúde. O Hospital está priorizando o atendimento de urgências e emergências, para, primeiramente, poder dedicar seus esforços aos casos mais graves.”

foto: arquivo/Comando Notícia