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Empresa de alimentação se defende sobre o caso do curativo encontrado por guarda

A empresa Ômega Alimentação divulgou nota nesta quinta-feira (25) sobre o caso do curativo encontrado por um guarda na segunda (22). Leia abaixo.

A Omega Alimentação, empresa responsável pelo fornecimento de refeição aos funcionários públicos da cidade de Indaiatuba, com mais de 35 anos de atuação no segmento, fornecendo mais de 300 mil refeições ao mês nas cidades de Salto, Itu, Indaiatuba, São Paulo, Jundiaí, Osasco, Sorocaba, Rio das Pedras, Pedreira, Piracicaba, Monte Mor, Santo Antonio de Posse e Cabreúva, está muito empenhada no esclarecimento da ocorrência aventada, na refeição servida no dia 22 de julho, na cidade de Indaiatuba.

Na data acima, a Omega Alimentação produziu em uma de suas cozinhas centrais, 15 mil refeições transportadas, sendo 1.500 para a cidade de Indaiatuba, distribuídas em 100 diferentes pontos. No primeiro semestre de 2019, apenas quatro ocorrências com refeições transportadas foram aventadas, todas na cidade de Indaiatuba.

A equipe técnica da Omega Alimentação se mobilizou e não mediu esforços com o intuito de elucidar os fatos, visto que a principal preocupação da Empresa é a qualidade e a segurança alimentar dos clientes. Vale ressaltar também que é prática na Omega, assegurar que os produtos e serviços oferecidos estejam sempre em conformidade com os padrões de qualidade estabelecidos, do ponto de vista higiênico-sanitários e legais, prover a satisfação de seus clientes, buscando sempre o aumento da eficácia e da eficiência, sendo um dos principais objetivos da empresa, a busca pela melhoria contínua.

Todos os funcionários envolvidos no processo de produção, montagem e distribuição das refeições são treinados e orientados e seguem rigorosamente os procedimentos e condutas de higiene. O Manual de Boas Práticas – POP 03.02 – Higiene e Saúde dos Manipuladores de alimentos – Pag. 3 de 4 – item 6.3. da Omega Alimentação, estabelece: 6.3. Conduta e comportamento dos colaboradores – Os colaboradores são orientados a não praticar os seguintes atos nas áreas de armazenamento e produção: Coçar a cabeça, mexer no cabelo ou pentear-se; Introduzir os dedos nas orelhas, nariz e boca; Falar, cantar, assobiar, tossir, espirrar, cuspir, fumar; Enxugar as mãos no uniforme e aventais; Comer na área de preparação; Mascar chiclete ou manter qualquer objeto na boca ou atrás da orelha; Degustar a comida nas mãos ou utensílios em uso; Tocar o corpo, enxugar o suor com as mãos, panos ou qualquer peça da vestimenta; Manipular dinheiro; Circular sem uniforme nas áreas de serviços; Transportar utensílios com os dedos ou apoiando-os contra o corpo; Fazer uso do sanitário com avental; Circular nas áreas, acometido de ferimentos.

Além disso, colaborador da manipulação, com ferimento nas mãos e autorização médica para o retorno ao trabalho, deve ser remanejado para outra função, mantendo a mão lavada e desinfetada, fazendo uso de dedeiras protetoras ou luvas descartáveis. O Manual de Boas Práticas da Omega Alimentação, prevê a proibição de curativos plásticos como “band-aid”, está disponível em todas as unidades da empresa.

Todo o processo de produção, montagem e distribuição tem supervisão sistemática e constante de profissionais técnicos (nutricionistas e técnicos em nutrição), que monitoram a execução do check list operacional que contempla todos os itens de boas práticas e requisitos legais. Treinamentos periódicos são realizados, bem como o Diálogo Diário de Segurança – DDS, que tem por objetivo minimizar riscos de acidente no trabalho.

Diante dos fatos expostos, a Omega Alimentação, empresa do grupo JLJ, que emprega diretamente 8 mil colaboradores no Brasil e exterior, reitera sua declaração de unicidade na qual garante a seus clientes, ser uma empresa de alimentação corporativa que oferece refeições locais e transportadas numa época em que a sociedade busca melhor qualidade de vida e uma rotina mais sustentável, para as pessoas que querem melhorar a performance de equipe.”

foto: arquivo/Comando Notícia