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Greve geral também terá adesão de trabalhadores em Indaiatuba

HUGO ANTONELI JUNIOR

A greve geral marcada para esta sexta-feira, dia 14, terá participantes em Indaiatuba (SP). O sindicato que representa os professores, Apeoesp, confirma que pelo menos 18 unidades escolares terão adesão de professores. As famílias foram avisadas anteriormente, assim como foi nas outras greves programadas. Entre trabalhadores do município e do estado serão cerca de 150 participantes, deve haver uma passeata no Centro, assim como foi no dia 15 de maio e 22 de maio. O Comando Notícia entrou em contato com o sindicato dos motoristas do transporte coletivo e não haverá greve.

Confira a lista das escolas onde haverá adesão:

  • Emeb Prof. Sérgio Mário De Almeida (Vila Brizzola)
  • Complexo Educacional Prof Laura Fahl Corrêa (Parque das Nações)
  • Escola Professora Aldrovandi do Maria Albertina B. Berdu Tininha (Aldrovandi)
  • Emeb Prof. Wladimir Olivier (Jardim Oliveira Camargo)
  • Emeb Prof Osório Germano E Silva Filho (Jardim São Paulo)
  • Emeb Prof Yolanda Steffen (Jardim Tropical)
  • Emeb Doardo Borsari (Videira)
  • Emeb Prof Patrocínia Robles Provenza (Jardim São Conrado)
  • Emeb Renata Guimarães Brandão Anadão (Jardim Morumbi)
  • Emeb Sylvia Teixeira De Camargo Sannazzaro (Tombadouro)
  • E.E. Profª Helena de Campos Camargo (Cidade Nova)
  • Escola Municipal Dom Ildefonso Stehle (Jardim Brasil)
  • Emeb Prof Maria Benedicta Guimarães (Jardim Teotônio Vilela)
  • Emeb Prof. João Baptista De Macedo (Jardim Monte Verde)
  • EMEB Prof. Aparecido Batista dos Santos (Jardim São Francisco)
  • Creche Dalva Coltro Denny (Jardim Brasil)
  • Creche Dona Rosinha Candello (Jardim Morada do Sol)
  • Emeb Prof Elizabeth De Lourdes Cardeal Sigrist (Jardim Morada do Sol)

Sindicado dos Metalúrgicos

Sidalino Orsi Junior, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e Região conversou com o Comando Notícia nesta quinta-feira (13) e disse que serão feitas ações em várias cidades. “Em todas as nove cidades representadas pelo sindicato. Vamos fazer assembleias, organizar, chamar para participar. Junto a isso tem também os estudantes e os professores que lutaram pelos cortes na educação. Mas a pauta nesta sexta é a reforma da previdência”, diz.

“Quando a gente conversa com o trabalhador, consegue convencer que isso não é uma reforma. O nome reforma traz o sentimento que vai melhorar e não vai melhorar. Aí eles falam que vai ser nova previdência. Eles estão tentando vender este produto, mas estão encontrando dificuldade. Estas ações tem mais de 40 entidades de movimentos sociais envolvidos.”

foto: arquivo/Comando Notícia