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Mulher morta a tiros em Campinas enquanto tomava banho tinha medida protetiva contra ex-marido, diz Polícia Civil

A mulher de 34 anos que foi morta a tiros na noite do último domingo (17) enquanto tomava banho na casa dela, no Jardim Rosália IV, em Campinas (SP), já tinha medida protetiva contra o ex-marido, principal suspeito pelo crime e que teria cometido suicídio em seguida. A confirmação da medida protetiva foi passada pela Polícia Civil.

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O casal ficou junto durante 11 anos e tem dois filhos, mas estava separado há dois meses. Amigos e familiares relataram à reportagem,  que, desde então, o homem ameaçava Adriana Tavares através de mensagens, o que motivou ela a procurar a polícia no último dia 4 de julho e solicitar a medida.

O casamento era bem turbulento, ele não dava estrutura no casamento. Tudo para ele estava bom, mas não estava. Ele não aceitava de jeito maneira o fim do relacionamento, muita ameaça: ‘Você acabou com a minha vida, isso não vai ficar assim’. Algumas ameaças graves mesmo. Ela falava: ‘Não, acredito, ele não vai fazer isso’. Ela falava para ele: ‘Não tenho medo de você’. E aconteceu, gente”, disse a irmã da vítima, Veronice Pereira.